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Missão - Hera-Venenosa.

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Mensagem por Hécate Qua maio 25, 2011 3:02 pm

Mais um dia de outono se abatia sobre o Acampamento Meio-Sangue. O dia estava anormalmente quente, e ameaçava chover sobre todo aquele abafamento. Mas nem o mal tempo era capaz de abalar o bom humor dos campistas, que comiam o café da manhã animadamente no Refeitório. Era o dia da disputa da bandeira, e os Chalés de Selene e Hécate haviam sido escolhidos para liderarem os times opostos. Como representantes dos Chalés noturnos, vinham Rolph Ackles, por Hécate, e Nicolly Gilbert, por Selene. Todos estavam mais tensos do que o comum, e ao fim da refeição, passaram o resto da manhã e da tarde sem pausa para o almoço enquanto treinavam na Floresta preparando o terreno, as estratégias e armadilhas. Os partidos opostos escarneciam um do outro, e seus membros davam vazão à toda sua animação. A competição era a melhor coisa para agitar a vida no Acampamento. Todos se prepararam, e correram para seus Chalés, afim de organizarem suas armas, poções, amuletos e armaduras. Estava quase tudo pronto para o grande clímax, quando trovões, que evidenciavam a fúria de Zeus, soaram mais fortes do que trombetas sobre o Acampamento. Todo aquele lado do país deveria ter ouvido os estrondos. Quíron imediatamente mandou que todos parassem em seus lugares, e que fossem todos para a fogueira. Ao chegarem no local onde todos costumavam se reunir, notaram que a mesma ardia em fogo azul, inquietantemente.

- Nosso Soberano não está feliz, crianças. Não é um bom dia para competições. – assegurou Quíron, aflito e curioso. Tão curioso à respeito daquilo, que não disfarçou a excitação quando Rachel Elizabeth Dare surgiu diante da multidão de heróis. Ela tinha seus olhos em verde fluorescente, e vapores verdejantes emanava de seu corpo. A nova e incosciente Sibila abriu os lábios, mas deles vieram não sua doce voz, mas a poderosa e ressonante voz de Zeus, que parecia discutir com alguém...

- Como ousa, Hera! Nunca pensei que você agiria novamente como nos velhos tempos! Devolva-me a criança! – gritava Zeus, irritadiço.

- Não fale comigo desta maneira! Sou sua esposa, e tenho o direito de ser tratada com respeito, Zeus! Como acha que eu me sinto com suas traições desenfreadas? Mas aturo a todas elas! Agora, comparar a beleza de uma mortal com a MINHA? Com a MINHA, Zeus? – a voz de Hera parecia chorosa, e os campistas lutavam para não soltarem suas risadinhas. Apenas os filhos de Zeus pareciam não achar graça nenhuma naquilo tudo. – Não suportei ver que você amava mais àquela maldita mortal do que a mim! Por isso mandei que levassem a criança! Você me deve uma satisfação, marido! Tenho ódio deste menino!

- Onde está o garoto, Hera? Vamos querida, deixe que Quíron leve e ensine ao garoto, e dpeois posso consagrá-lo com seu Devoto. A vida dele será sua… - tentou Zeus, sob um chilique de Hera, que gemia e gania como um cão torturado.

- Então permita-me testar o Acampamento Meio-Sangue! Sei que estão organizando um Evento de captura da bandeira hoje… Deixe que os líderes dos times levem um ajudante e tentem regastar o menino, no Paternom. Se eles conseguirem, deixarei em paz o menino. Senão, farei dele o que eu quiser! – propôs Hera, e ninguém precisava ser um Oráculo para crer que Zeus não discutiria.

Nicolly e Rolph se olhavam, ansiosos e amedrontados. Em geral era péssimo agir contra a Rainha dos Deuses, mesmo que sob sua permissão. Nicolly ainda estava aflita em dobro, pois era novata no Acampamento, e não havia recebido muito treino. Rolph deixou que a menina escolhesse um terceiro herói para protegê-la, enquanto acertava os detalhes com Quíron. Sátiros levavam Rachel pra sua Caverna, enquanto a Oráculo se recuperava do ocorrido. Segundo o centauro, Argos levaria o trio até o Paternom, e lá os deixaria, para lutarem pela vida do semi-deus desconhecido, nas Câmaras Secretas abaixo da Estátua de Athena. Todos sabiam que enfrentariam perigos extremos, e quando Dark Ryuuku se juntou à dupla inicial, Quíron teve certeza de que eles dariam o melhor de si mesmos…
Agora o trio se encontrava à frente da Estátua de Athena, e sob a mesma, uma escada se abriu magicamente com a aproximação dos heróis. Era estreita a passagem, e escura como o Labirinto de Dédalo. E o local parecia mesmo ser um labirinto, com a quantidade de curvas que parecia ter. Os semi-deusas precisariam de todos os seus músculos e neurônios, caso quisessem vencer a astúcia da venenosa Hera...


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Mensagem por Nicolly Gilbert Qua maio 25, 2011 3:42 pm

Ai meus deuses... estou aflita com tudo isso, eu nem treinei muito... o que eu faço? Respira e pensa.. Eu sou filha de Selene e Caçadora de Ártemis, eu sou poderosa.. é..
Com esses pensamentos, fui até o chalé de Selene, pegando minha mochila roxa com caveirinhas, logo indo em direção ao meu armário, peguei uma muda de roupas e fui pegar minhas armas, peguei uma Adaga Normal, meu arco e flecha de bronze Sagrado, minha aljava com flechas que ganhei de presente de mamãe, e meu bracelete que virava um escudo, também presente de mamãe, também peguei minhas poções de cura.
Coloquei o bracelete no pulso, o arco e aljava nas costas e a adaga no cinto em que usava, fui carregando minha mochila nas mãos até a entrada do acampamento, encontrando Dark e Rolph já prontos me esperando para partirmos para o pater..paner.. Paternom.
-----------
Assim que chegamos ao Paternom, vi a belíssima estátua de Athena logo a frente, estava encantada com a estátua e com toda a estrutura do local, quando de repente o chão se abre mágicamente a frente da estátua, me assustando.
- Vamos descer logo de uma vez? - perguntei aflita tentando parecer confiante para meus companheiros de missão.
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Mensagem por Dark Ryuuku Qua maio 25, 2011 5:30 pm

* Fora do Chalé *
Estava animado para a caça a bandeira, mas uma coisa acontecera... O clima mudara drasticamente, trovões soaram drasticamente e por precaução, Quíron mandara-nos ir a fogueira, a mesma estava com um fogo azul. Quíron pede para nos acalmarmos mas começamos a ouvir uma discussão que no fim nos falara de uma nova e perigosa missão - toda missão era perigosa -.-' - Eu fora escolhido para completar o trio que iria para a mesma. Iriamos eu, Rolph e Nicolly. Então após ficar sabendo das instruções corro em direção de meu chalé.
* Em meu chalé *
Corro por todo meu chalé procurando por meus pertences, até que os acho, em baixo de minha bagunçada cama. Visto uma camisa polo amarela, calças jeans e meu all star converse preto. Quanto a meu arsenal, levo meu arco de gelo, minhas flechas infinitas de mercúrio, minha espada do amor - em forma de anel - e minha mochila infinita de curandeiro, com meu livro e minha harpa solar dentro. Após isto começo a correr para a saída do acampamento.
* Na saída do acampamento *
Após todos estarmos prontos, apesar de eu estar com um mal pressentimento e com um pouco de tremedeira, finjo estar confiante e com uma expressão forte no rosto digo:
- Agora é a hora ! Boa sorte !
Então Argos nos leva para o Partenon.
* No Partenon *
Nós ficamos parados um tempo na frente da estátua de Athena, quando de repente o chão se abre e aparece uma escada, tão estreita quanto o labirinto de Dédalo. Sabia que daqui pra frente seria difícil e para animar meus companheiros, enquanto estamos descendo, vou cantando e tocando algo com minha harpa solar.
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Mensagem por Rolph Ackles Qui maio 26, 2011 11:47 am

*No Acampamento*
Era mais um dia de captura a bandeira, mas esse dia era especial, se comparado com outros. Eu seria o capitão de uma equipe. Iria liderar a captura a bandeira da equipe rival que seria liderada por uma novata, da qual nem sabia o nome. Eu não era muito experiente mas tinha certeza que me sairia bem contra ela por ser nova pelo acampamento. Estava encorajado, pensando na vitória. Tinha preparado até as minhas armas para o grande evento mais cedo do que os outros campistas. Queria ser um exemplo para o meu time. Eu estava a 2 horas antes do evento preparado com uma camisa branca de meia-manga da Adidas, uma calça preta da Adidas chamada Firebird e calçando um Adidas 36th branco com detalhes em preto. Me sentia o garoto propaganda da Adidas, mas era uma das roupas que me faziam sentir mais a vontade e preparado para qualquer coisa. Estava usando, também, os meus novos anéis: o Anel Espectral de Hécate que botei no meu dedo médio e o Anel da Serpente que tinha posto no meu dedo mínimo, por ser pequeno e não caber nos outros dedos; Estava com meu cetro Hiperion, que também era novo, em forma de cinto, e meu Amuleto da Discórdia guardado em meu bolso da calça de modo a não perdê-lo. Em minhas mãos segurava, na esquerda, o meu Escudo de Bronze fortificado com Prata e, na direita, a minha Lança Elétrica. Estava de peito estufado como se não temesse nada esse dia. Nada até me vir a noticia de uma nova missão que não aparentava, nem um pouco, ser simples e fácil. Foi tudo muito rápido. Ora estavamos nos preparando para uma disputa de bandeiras, ora estávamos de frente para a fogueira vendo uma discussão entre deuses e sendo convocados para uma missão de busca a uma criança. Tentei manter a calma e me foi apresentada a Nicolly que seria a minha ex rival do jogo de caça à bandeira e atual companheira de missão. Era uma bela garota, simpática e com uma cara de inocente. Pensei então que, se a encontrasse no jogo das bandeiras, não lutaria contra ela por pena. Isso foi a primeira vista, pois, ainda por pena, deixei que ela escolhesse um terceiro companheiro para nós que serviria também para protege-la, ela foi tão ágil a procura de um campista que nos ajudasse que me surpreendi na com a sua velocidade e sua pré-disposição. Não devia ter julgado ela pela aparencia, foi o primeiro pensamento que tive quando ela voltou. O segundo foi:

"Ela não é uma campista qualquer."

Ao ter ido escolher mais um membro para a nossa equipe de três pessoas ela me vem com um jovem campista que eu conhecera por nome, Dark Ryuuku. Ele era um dos filhos de apolo, mas, além disso, era curandeiro de Apolo. Ela me trouxe um garoto com conhecimentos medicinais e que era bom em combates, sendo ela uma campista novata que quase não conhecia ninguém. Passei a respeitá-la mais. Aproveitei então antes de ir para a missão para passar no meu quarto e pegar uma mochila que levaria outras coisas que achava que poderiam servir bastante nessa missão. Botei em minha mochila poucas mudas de roupas, água, alimentos secos, meus pergaminhos, minhas poções, minha Capa das Trevas e meu dragão dourado em forma de de uma adaga dourada, visto que ele poderia se transformar em qualquer arma que quisesse e uma adaga seria bem leve de se carregar na mochila. Me encontrei com meus companheiros de missão na entrada do acampamento e disse:

- É isso ai gente. Vamos dar o melhor de nós e tomar cuidado com o que formos enfrentar. Não acho que será fácil, mas se ficarmos atentos e cuidarmos uns dos outros tudo dará certo! - Digo com uma voz confiante para tentar passar uma tranquiliade para Dark e, principalmente, para Nicolly.


*Em Parthenon*
Chego admirando o local mas atento, desde já, para qualquer coisa de estranha que pudesse acontecer. As vezes ria, sozinho, da cara de Nicolly que se encantava com o que via. De repente, a estátua de Athena se move magicamente e fico preparado para algo que pudesse sair de lá. Nada. Só se via uma passagem estreita que dava num caminho meio escuro e estreito. Nicolly diz para descermos e me surpreendo. Ela, talvez, estivesse menos preocupada do que eu. Pensei que pudesse ser por eu cobrar demais de mim mesmo por ser o campista mais experiente da equipe. Tentei então me acalmar um pouco e confiar um pouco mais nos meus companheiros. Era também um nervosismo meu por ser minha primeira missão em equipe. Antes que começássemos a descer virei para Nicolly e disse:

- Bem, você e novata e ainda não tem muitos itens para te proteger. Por isso quero que fique com isso.. - tiro o Anel da Serpente que estava em meu dedo mínimo e, com um gesto de mão, ofereço-o para Nicolly. - .. ele será de bom uso pra você quando estiver em perigo. - Solto o anel em sua mão enquanto sorrio.

Depois disso, o filho de apolo começa a tocar sua harpa e vamos descendo por aquele misterioso e estreito caminho.
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Mensagem por Hécate Sex maio 27, 2011 10:16 pm

Os campistas desceram pelo caminho sujo e estreito que se revelara à sua frente. Uma amizade bonita parecia crescer entre o trio, que caminhava compenetrado e embalado pela música do filho de Apolo. Eram difícil dizer quem era o líder, mas nenhum deles parecia ter medo. Eles caminharam por mais algum tempo, até que começaram a se sentirem cansados. Os corredores e curvas não pareciam ter fim, e Hera parecia ter perdido muito tempo armando para que ninguém que se aventurasse persistisse em se perder por entre aquele labirinto claustrofóbico e sem fim. Quando todos os três já ofegavam, apesar do rígido treinamento recebido, encontraram uma espécie de portal em forma de arco acima de suas cabeças. Era o ponto onde os corredores terminavam, e dava para uma pequena câmara erguida em tijolos e cimento. No meio do local, havia uma estátua de Hera, prova de que a deusa estava envolvida fortemente na missão. O rosto da mulher os fitava do alto rigidamente e nenhum resquício de humor se fazia presente.
Um pouco ansiosos, Rolph, Nicolly e Dark saíram do corredor e se aproximaram da estátua carrancuda e amedrontadora. A câmara onde entravam parecia demasiadamente estreita, e não havia nenhuma saída pelo lado de trás do Colosso. Os três examinaram o local, sem encontrar nada suspeito. Frustrados e relativamente mal-humorados pelo caminho sem saída, nenhum semi-deus sabia bem o que fazer. Deveriam voltar, ou tentar revirar aquele lugar imundo em busca de uma saída? A resposta veio através de uma estressada e caricata Nicolly, que deu um soco na parede ao lado, expressando sua raiva. Sem querer, a Caçadora atingiu um bloco que servia de alavanca para uma espécie de passagem secreta mágica. Naturalmente o plano de Hera seria que eles examinassem tijolo por tijolo e desistissem, mas a fleiz coincidência parecia ser mais bem-vinda do que nunca. Atrás da estátua severa de Hera, três arcos surgiram, revelando três possíveis caminhos. Cada arco era assinalado por uma pintura de tinta-óleo pregada sobre ele. Em uma, a jovem donzela com um cachorrinho nos braços sorria, inocente. Noutra, uma mulher adulta segurava um bebê, revelando fadiga. E na última, havia uma senhora idosa, apoiada em sua bengala, corcunda. Antes que os garotos seguissem todos por um mesmo local, letras feitas de fogo grego rasgaram o ar no espaço de dentro de cada arco, com a mesma frase: "Por um caminho, apenas um deve seguir. Missão una, jornadas distintas."
Com aquele aviso mais que claro, os meio-sangues se entreolharam, tentando decidir por onde cada um seguiria, separadamente. Mesmo antes que assimilassem a ideia de ter que se separar, eles se deram conta de que não eram as únicas criaturas que respiravam no aposento mal-cheiroso. Às suas costas, a estátua de Hera se revelava um autômato, que pulou de seu pedestal com toda a fúria que fora programada para demonstrar. A figura de bronze correu contra o corredor, e socou as paredes do mesmo, fazendo com que a estrutura cedesse, desmoronando a única saída alternativa. Com o retorno bloqueado, a estátua parecia ter cumprido seu objetivo, pois voltou ao pedestal mansamente, sob os olhares catatônicos dos heróis. O trio que respirava calmamente outra vez, quando uma voz fria e robótica soou da estátua de Hera.

- "Programação primária concluída. Preparar para a auto-insineração. Em vinte, dezenove, dezoito..."

Em estado de choque, durou alguns segundos para que os campistas percebessem que a câmara onde estavam iria pelos ares, e que sua única alternativa era seguir em frente rapidamente. Lembrando-se do fogo grego que mataria qualquer indivíduo que tentasse burlar as regras de trajetória, eles garantiram que cada um corresse através de um caminho a ser escolhido, sem saber o que viria, mas com a certeza de que era melhor do que a morte certa. Enquanto o trio se dividia em corrida alucinada, a estátua se fundia e derretia em fogo-grego, pronta para fritar toda a câmara dos arcos...
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Mensagem por Nicolly Gilbert Sáb maio 28, 2011 7:58 am

Andamos por horas e horas, agora já deveria ser noite, estávamos cansados e fatigados, pensamos em descansar um pouco quando achamos o fim do túnel em que estávamos, e era uma passagem sem saída com a estátua de Hera, estávamos no lugar certo, mas o que deveríamos fazer?
Com raiva, soquei fortemente a parede, e acabei achando a "alavanca".
- Que sorte! - disse agora feliz enquanto três passagens se abriam a nossa frente com três gravuras diferentes em cima de cada uma.
Estava tudo bem, iríamos pelo caminho do meio quando ouvimos uma voz dizendo que cada um deveria ir por um caminho diferente, olhei para meus companheiros de missão e algo se moveu atrás de nós, era a estátua carrancuda de Hera, nos afastamos e ela bateu fortemente nas paredes, causando um desmoronamento, bloqueando nossa saída do Paternom.
Agora não sabíamos o que fazer, até que a estátua de Hera começou uma contagem regressiva e começou a derreter por causa do fogo grego, entrei em pânico, e decidimos rápidamente por qual lado cada um iria, eu iria pelo arco com a gravura de uma donzela com seu cachorrinho.
Antes de sairmos correndo daquele local antes que virássemos churrasquinho, acionei meu anel contra qualquer tipo de fogo, infelizmente ele só funcionava com o portador, e saí correndo em direção ao arco, esperando que o fogo não atingisse Rolph e Dark.
Anel de Imunidade- Ao apertar o centro do anel, você fica imune ao fogo, de qualquer tipo, grego ou normal. Avisos: Uma vez por missão vez por missão, por todas as rodadas seguintes.
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Mensagem por Rolph Ackles Dom maio 29, 2011 4:25 pm

Após adentrarmos na escuridão de um labirinto sem fim, e andarmos até nossas pernas reclamarem conosco e nosso fôlego já ser menor que a nossa estreita passagem, descobrimos o fim dele. Ou parecia ser. Tínhamos sobre nossas cabeças um portal. Nos entreolhamos e cuidadosamente entramos no portal que nos revelou uma câmara onde, no meio, tinha uma estátua de Hera. Olhei rapidamente para a câmara e não vi nada de ameaçador, com isso me permiti ser curioso o suficiente para olhar de perto aquele intrigante monumento que se encontrava no centro da sala e de nossas atenções.
Olhei bem a Hera em forma de uma estátua e nada vi. Procurei alguma outra passagem para que pudéssemos continuar com nossa jornada e nada também. Então começamos a vasculhar o local a procura de algo que nos desse alguma dica do que fazer. Quando nossas esperanças estavam desaparecendo, nossa raiva foi surgindo. Frustrados por não achar nada que nos fosse útil paramos para pensar no que fazer. Foi quando a nossa novata descobriu, por acidente, uma passagem secreta. Mesmo que ela tenha achado por sorte eu a parabenizei com um sorriso no rosto, pois foi graças a ela que conseguiríamos dar prosseguimento à nossa aventura. Com a descoberta de Nicolly e três caminhos distintos revelados, atrás da estátua de Hera, fizemos o que nos parecia certo. Fomos tentar entrar juntos no mesmo caminho. Para a nossa surpresa, letras em fogo-grego surgiram nos revelando que não poderíamos ir juntos em qualquer que fosse o caminho escolhido por nós. Olhei para meus companheiros e comecei a refletir no que fazer nessa hora. Antes que pudesse ter alguma ideia a Hera estava de pé atrás de nós. Mas não era a própria Hera, e sim a estátua dela que correu em sentido oposto ao dos caminhos, nos assustando, dando um golpe próximo do caminho por onde entramos e fazendo-o ser bloqueando por destroços que caiam. Me preparei para um combate. Imaginei que a estátua estivesse nos encurralando e fosse nos atacar, porem após o estrago que ela acabara de fazer parecia ser sua única missão, já que ela volta para sua antiga localização e congela seus movimentos, novamente. Me acalmei. Pena que calmaria de semi-deus dura pouco. A estátua nos revelara, em um tom meio robótico, que tinhas segundos para fazermos as nossas escolhas ou viraríamos churrasquinho a fogo-grego. A Nicolly foi apressada pelo caminho da senhora que segurava um cachorro. Estava certa, afinal não tínhamos tempo a perder. Antes que ela entrasse no tal caminho a gritei - Tome cuidado - e depois me virei rápido para o Dark e disse:

- Não temos tempo a perder. Boa sorte cara ! Que os deuses estejam conosco ! E tome cuidado ! Quero terminar essa missão sem perder nenhum companheiro. E sei que posso contar com você. - Sorrio pra ele de leve em enquanto segurava o ombro dele. Depois o dou uma empurradinha pelas costas o dizendo - Entra no caminho do meio que eu vou no caminho da senhora de bengala. Até depois. - terminando, corro em direção a terceira entrada.
Assim que passo pelo portal tiro apressadamente de minha mochila a minha capa das trevas para que me camuflasse com as paredes e evitasse ser surpreendido por algum possível inimigo. Volto a andar rápido com medo que o fogo pudesse me pegar e sigo, o caminho que escolhi, com certo cuidado.
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Mensagem por Hermes Dom maio 29, 2011 4:47 pm

Nós andamos pelo labirinto até que chegamos em uma sala que continha uma estátua de Hera, uma coisa se sabia, aquilo não era um bom sinal, e também haviam 3 portais, cada um com uma imagem diferente. De repente a estátua entra em destruição - era um autômato - e teríamos que nos dividir. Nicolly foi pelo caminho da esquerda, e Rolph foi pelo da direita, só restava o centro e eu estava apressado, então grito para os dois:
- Boa sorte, quero ver todos vivos, ok?
Então corro para o portal do centro.
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Mensagem por Hécate Seg maio 30, 2011 4:24 pm


Os campistas seguiram pelos arcos, enquanto fogo grego es espalhava pela câmara atrás deles. Nicolly escolhera o caminho da donzela, Dark escolhera a matrona e Rolph escolhera a anciã. Eles fugiam da explosão, sem pensando que qualquer coisa que viesse pela frente, seria melhor do que uma morte dolorida como a que acabavam de evitar. Receosos por se separarem, cada um mantinha em si mesmo viva a chama da esperança de que todos sairiam bem daquela missão. Isso era bom, pois perigos e mistérios grandiosos os aguardavam, prontos para devorar que não tivesse fé em si mesmo, e em seus companheiros.
E por falar em devorar, acho que Rolph conheceu um novo significado para esta palavra ao se deparar com o que viu dentro do arco da anciã. O caminho era extremamente estreito, e conforme ele avançava, ia ficando mais difícil respirar e se mover plenamente. Com medo de haver caído numa armadilha, ele sentiu alívio ao encontrar uma passagem logo à frente. Se espremendo, ele passou pelo buraco, que dava em uma espécie de fossa cheia de terra molhada, onde ele caiu de joelhos. A sala não tinha uma saída aparente, esceto por um alçapão aberto que seguia para baixo, na direção dos abismos. Antes que o filho de Hécate pensasse em retornar, as paredes da câmara rangeram, e se moveram como massinha de modelar, cobrindo a abertura por onde ele viera. Era assustador. Parecia que Hera estava filtrando os semi-deuses , e que cada câmara era uma etapa em seu jogo.
Rolph desceu, ignorando as pequenas queimaduras de fogo grego que chamuscarão um pouquinho de seu rosto e mãos. Continuou descendo, até que sentiu o solo viscoso sob seus pés. Olhou para a Câmara iluminada onde entrara, e sufocou um arquejo de medo. À sua frente, uma gigantesca teia de aranha se mostrava, tomando todo o teto e arredores da câmara. Uma Acromântula se cituava um pouco acima, puxando um dos muitos fios de sua teia, este com uma garota cativa. A menina não gritava, nem se debatia, pois deveria estar em sono profundo, que o veneno causava, antes que a presa da acromântula fosse devorada viva. Rolph se esforçou para lembrar, e reconheceu Rebecca Sofia Hills, uma filha de Atena, que vivia com ele no Chalé de Hécate, porque também era uma Feiticeira. A meio-sangue deveria ter tentado ajudar na missão mesmo sem a permissão de Quíron, e agora estava presa pelo monstro horrendo e venenoso que Rolph observava com nojo e repulsa mórbidos. Ele sentia que devia ajudar sua irmã na magia, e que ela teria um papel a desempenhar naquela missão...
Dark, por sua vez, caminhava tranquilamente em um amplo e seguro corredor de pedra. Esgoto corria pelos cantos, e apesar do mau-cheiro o Curandeiro não se incomodava, pensando apenas na segurança de seus amigos, e no que eles estariam enfrentando. Ele tocava sua harpa, e o som ecoava pelo silêncio, alcançando até o fundo do corredor, que parecia não ter fim. De repente, Dark tropeçou no corredor, e teve a certeza de que o solo havia se movido, e provocado sua queda. Ele levantou por uma segunda vez, e tentou caminhar novamente, até ser derrubado pelo movimento ondular do concreto encantado, novamente.

- Mas que diabos... - Dark se calou quando olhou para o local de onde ele viera, e viu o que estava acontecendo naquele corredor.

O chão co corredor estava simplesmente desaparecendo, e dando lugar ao vazio. O escuro e demoníaco nada, que lhe aguardava caso não começasse a correr para longe daquele local, enquanto o piso continuava a cair e a sumir no nada. O Curandeiro de Apolo levantou-se, e tentou correr novamente, xingando o maldito chão que o derrubava a toda hora. No momento em que o piso abaixo de si cedeu e tudo desmoronou, Dark se viu caindo na escuridão eterna, e tinha sua própria morte como algo certo. Mas conforme caía sem parar, notou que luz vinha do fundo, e que era muito claro lá embaixo. Gritando ao prever que se espatifaria, ele levou um susto maior ainda ao parar no ar bem próximo do chão, caindo em seguida sobre uma superfícia lisa e branca. Se levantando, o semi-deus reparou na sala onde estava. Era circular e completamente branca, com espelhos que o cercavam. O rapaz olhou para cima, e viu o local por onde caíra ser coberto por uma superfícia de pedra de mármore branco. Estava trancado naquele hospício. Nunca desejou tanto dar um chute no traseiro de um deus, quanto no de Hera, naquele momento. Sua raiva só aumentou, quando seus reflexos nos cinco espelhos passaram a encará-lo de modo diferente. Cindo Dark's falsos saíram dos espelhos, com as mesmas armas e poderes que o meio-sangue, e estavam prontas para testar quem era melhor. Original, ou réplica...
Nicolly resmungava baixinho, enquanto seguia sozinha na direção do desconhecido. Como era sua primeira missão, para ela era assutador estar tão sozinha e abandonada. A feiticeira ainda pensou em seu amigo curandeiro, e em seu irmão de magia. Temia por eles, e por ter que se separar deles. Mas não era uma covarde, muito pelo contrário. Deseja agira, e lutar contra o mal, e não deixaria-se abalar por ter que contar com a sorte de que todos sobrevivessem. Conforme a semi-deusa caminhava, sentia que o aspecto geral do corredor ia se modificando. Saía do cimento batido, indo para um tom mais arenoso, porém firme. O chão ficava cada vez mais gelado, e a garota podia sentir o frio ultrapassar a barreira de seus tênis. O vento começou a abalar a corrida da garota, que se tornou mais lenta enquanto ela esfregava os braços de frio, e se esfregava nas paredes, pra se esquentar com o atrito. Era como se pequenas cargas elétricas de torpor se espalhassem pelo seu corpo, deixando-a mole. Valentemente ela prosseguiu, alcançando um salão no mínimo, estranho. Era todo em mármore negro, com uma lareira gigantesca bem de frente para quem entrasse, com uma estátua de Héstia sobre ela. Nicolly, que ainda tremia de frio, correu para se aproximar do fogo, ao qual estava imune devido à magia de seu anel. Correu, e antes que sentisse a benção do calor, ouviu o estalo provocado pela alavanca que ela acionara ao pisar sobre uma plataforma oculta e camuflada com o piso.

- Que Inferno! O que foi que eu fiz agora? – irritada pelo seu talento em encontrar alavancas secretas(mesmo as que podem tirar a sua vida), Nicolly preguejou em grego antigo, enquanto dezenas de flechas de gelo eram disparadas por vários orifícios que ladeavam o salão.

As flechas acertavam às paredes do local, congelando-as ao mesmo tempo em que o fogo apagou por uma lufada de vento gélido que invadiu a câmara, enquanto o chão abaixo de onde Nicolly estava se abria e revelava uma espécie de mini-câmara, onde urros e sons de batalha ecoavam. Percebendo que a lareira era apenas para fazê-la entrar na câmara, Nicolly soltou um suspiro quando a passagem por onde acabara de vir simplesmente desapareceu, deixando uma parede comum em seu lugar. Sem escolha, a não ser fugir do salão congelado, Nicolly desceu pela escada íngreme que levava até um saguão relativamente diminuto. Barulhos e estalos de golpes se tornavam mais altos, enquanto a meio-sangue os seguia, curiosa. Ela virou em uma curva estreita, e se deparou com um espetáculo glacial. Insegura, ela contemplava uma Câmara toda feita de gelo. Um pouco longe de seu campo de visão, um campista se movia rapidamente de frente para um gignate hiperbóreo, que congelava tudo à volta do menino com seu sopro, tentando atingir o semi-deus. Com algum esforço, Nicolly reconheceu Tyler M. Castelly, um filho de Éolo que conhecera no Acampamento. Tyler parecia ter dificuldades em conter o monstro, e Nicolly imediatamente partiu em auxílio ao garoto que deveria ter vindo escondido, para aquela missão. Ao menos ele havia chegado vivo até ali, e notar os perigos que elas mesma estava enfrentando a fazia pensar no que seus amigos estavam passando…



Arco da Donzela:
-Nicolly Gilbert - (150) - (150)
-Tyler M. Castelly - (305) - (310)

-Gigante Hiperbóreo - (650) - (650)

Arco da Matrona:
-Dark Ryuuku - (200) - (200)
-Clone1 - (70) - (70)
-Clone2 - (50) - (50)
-Clone3 - (60) - (60)
-Clone4 - (80) - (80)
-Clone5 - (90) - (90)


Arco da Anciã:
-Rolph Ackles - (285) - (290)
-Rebecca Sofia Hills - (150) - (150)

-Acromântula - (600) - (600)


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Mensagem por Nicolly Gilbert Qui Jun 02, 2011 1:15 pm

Já estava andando por um tempo, e o cimento batido era trocado por algo parecido com mármore, aos poucos tudo ficou gelado, fiquei com frio e comecei a ficar mais lenta, me "abracei" tentando conter o frio, quando vi uma lareira, era a minha chance de me esquentar um pouco antes de seguir em frente!
Fui em direção a lareira - que atrás havia uma estátua de Héstia - e quando estava chegando meu pé afundou um pouco, revelando mais uma alavanca, estava com um mal pressentimento, e estava certa, flechas vieram em minha direção de todos os cantos, me abaixei e com sorte nenhuma havia me atingido, me levantei e olhei para trás tentando voltar, mas só havia uma parede comum no lugar do caminho de volta, e logo a minha frente uma escada que descia para um lugar escuro, e era o único lugar para onde eu poderia ir, pois o lugar era sem saída, e estava muito frio.
Desci a escada, entrando em um local coberto por gelo, ouvi sons de batalha, e logo vi um garoto lutando, logo reconheci como Tyler, ele estava lutando com um monstro de gelo que eu não recordava o nome, me coloquei a pensar, elemento surpresa, eu iria usar os meus poderes primeiro, e depois atacar físicamente.
Com meus poderes de feiticeira recitei algumas palavras em grego para fazer o inimigo cair como trapos no chão, em seguida fortifiquei minhas adagas fantasmas e as deixei com um brilho prateado, dobrando seus danos que já eram grandes, em seguida mirei no monstro, sem ligar muito para a mira, já que elas SEMPRE acertam o alvo, e as joguei em direção ao monstro.
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Mensagem por Tyler M. Castelly Qui Jun 02, 2011 6:30 pm

Estava preocupado com os campistas e sem Quíron saber sai do Acampamento e voei até o Partenon. Estava armado com meu Anel do Caos e minhas Adagas Mágicas. Ao chegar lá procurei os campistas até visualizar Nicolly, mas não pude prestar muita atenção, pois o monstro estava atacando-me.
Tentei defender-me do sopro de gelo me afastando do Hiperbóreo, rolei para trás e com o pé direito dei um impulso. Levantei vôo e ataquei o hiperbóreo, eu tentava esquivar dos ataques a cada instante impulsionando o meu corpo da direita para a esquerda. Ao me aproximar utilizo de meus poderes de Feiticeiro e jogo uma bola de fogo grego no rosto do hiperbóreo para distraí-lo. Pego minhas adagas e atiro uma no joelho do monstro e a outra no pulso direito. Depois afasto-me e vou de encontro a Nicolly.
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Mensagem por Dark Ryuuku Sex Jun 03, 2011 1:44 pm

Ao entrar no portal vejo que havia ido para outro lugar, Estava em meio que um corredor amplo, apesar de haver correntes de esgoto ao lado, não me importava tanto com o cheiro, já havia me acostumado. Então começo a caminhar enquanto toco tranquilamente minha bela harpa, o som da mesma ecoava e o caminho parecia não ter fim, até que eu tropeço,pensando que o chão havia se movido, me levanto e tropeço por uma segunda vez, então começo a rogar pragas, mas quando eu olho para trás vejo o chão sumindo. Começo a correr freneticamente, mas meus esforços foram em vão, eu cai rumo ao " infinito ", estava na escuridão sem fim.
Quando pensei que me espatifaria no chão, descubro que estava planando no ar, próximo ao chão, até que caio no chão branco e liso, ao olhar ao meu redor, vejo que estava em uma sala de espelhos. Mas minhas reflexões estavam estranhas, elas estavam mexendo sem eu mexer, as mesmas estavam vivas e saindo dos espelhos, até que me deparo tendo que enfrentar 5 clones. Resmungo:

- Só me faltava essa... Espero que meus companheiros estejam em uma situação melhor que a minha...

Então fico no centro, fecho meus olhos e começo a brilhar enquanto começo a rodopiar com minha espada do amor ativada, afim de cegá-los e atacá-los enquanto estiverem sem vistas. A luz que eu emitirei será intensificada, pelo fato de estarmos em uma sala de espelhos fechada.

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Mensagem por Rolph Ackles Dom Jun 05, 2011 11:12 pm

Vou seguindo, e seguindo, pelo caminho que havia escolhido. A cada passo que dava o caminho ia ficando mais e mais estreito. Chegou uma hora em que não andava mais e sim rastejava para passar pelas miúdas passagens. O ar era escasso, o local apertado e a aflição era grande. Certa hora questionei:

"Será que meu companheiros estavam numa enrascada igual ou pior que essa?"

Esperava que estivesse numa situação melhor que a minha. Quando pensava que não ia conseguir passar por um caminho que já parecia ser menor que a distancia de um ombro meu ao outro, encolhidos, fiquei assustado. Será que meu destino era morrer num local como aquele? Pensei na minha mãe e nos meus companheiros.

- Por favor, estejam comigo. - rezei para os deuses.

Peguei água que havia em minha mochila e espalhei pelos meus ombros e pelas minhas costas para que conseguisse deslizar mais. Logo depois tirei minha mochila com esforço, já que o lugar não ajudava, e a empurrei para que passasse primeiro pelo buraco. Como se estivesse congelando, encolhi meus ombros para que tentasse passar por aquele buraco. Depois de uns minutos de sofrimento consegui, apesar de arranha-los um pouco. E depois, como uma rolha de um champanhe, bem agitado, passei meu quadril por aquele buraco que tanto me apertava. Caí então numa fossa, de joelhos, cheia de terra molhada. Pelo menos pude respirar um pouco melhor. Pus a minha mochila nas costas e reparei que o único caminho que tinha, além do caminha pelo qual tinha me feito chegar nesse lugar, era um alçapão que me levaria para um abismo. Pensei em várias palavras rudes e vulgares, em diversas línguas. Parei para respirar um pouco e pensei em voltar para o belíssimo caminho apertado que me sufocava. Olhei para cima e, de repente, o caminho se fecha me deixando como única escolha o abismo.

- Que beleeeeza. Tem como ficar melhor? - digo irônicamente e muito aborrecido com o que me acontecia.

Comecei a pensar no porquê de ser o caminho da anciã. Talvez achasse alguma dica. Não tive nenhuma ideia. Então me vi com a única opção. Descer por aquele abismo. Não hesitei. Não poderia fazer mais nada. Comecei a sentir o solo viscoso, como se pisasse em vários chicletes. Não queria imaginar o que poderia ser. Entrei então numa câmara iluminada e com uma enorme teia de aranha. A todo canto que olhava havia teia e fui tentando não me apavorar. Não tinha medo de aranhas, mas seja lá o que tinha feito aquilo não era uma aranha como as que via em casa ou em fotografias exibidas pelo google. Logo que pensei em google senti saudade da minha casa e de meu computador que não me davam problemas como este lugar. Minha emoção de anseio, por minha casa, se tornara a de um susto, por ver uma enorme Acromântula que puxava uma garota por um de seus fios. Mas evitei fazer barulho para não ser outra vítima dela. Ao analisar um pouco mais, a menina, percebi que era alguem familiar. Era a Rebecca, uma feiticeira de Hécate e filha de Athena. Ela sempre estava comigo no chalé de minha mãe, seja conversando ou brincando ou até mesmo treinando magia juntos. Pensei então que ela pudesse ter saido escondido de Quíron, só para me ajudar na missão. Me comovi e depois me enfureci por ver que ela poderia estar perto da morte. Não deixaria que aquele bicho horrendo matasse minha amiga. Ainda usando minha capa das trevas que me tornara camuflado ao ambiente e aproveitando a vantagem de não ter sido descoberto, ainda, pela enorme aranha, eu puxo minha lança elétrica e a jogo com bastante força e precisão na direção da aranha, na tentativa de feri-la e distrai-la. Mas somente para que pudesse fazer com que a adaga dourada que guardava na mochila fosse tirada da mochila e transformada no meu dragão dourado, o Ryu, que me ajudaria a combater essa criatura. Ordenei a ele que a atacasse em quanto eu cortaria a teia na qual a Rebecca estava presa e a que envolvia-na. Depois tentaria a proteger usando uma magia chamada "Bublio" que faria bolhas elétricas em volta dela, ao invés de mim, e usaria tentaria auxiliar o meu dragão dourado, usando as minhas magias nesse combate que eu acabara de entrar.

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Mensagem por Rebecca Sofia Hills Seg Jun 06, 2011 2:27 pm

Abri meus olhos lentamente e tentei me lembrar do que havia acontecido.

Flash Back On*
Eu andava por um lugar escuro e muito esquisito, procurando outros meio-sangues que vieram buscar/salvar o filho de Zeus. Obviamente eu havia vindo sem a permissão de Quíron, mas isso não vem ao caso agora. Andei cautelosamente pelo chão úmido quando de repente escutei um estalo e um alçapão se abriu abaixo de mim, cai em uma superficie bem estranha, parecia um tipo chiclete. Quando olhei em volta, vi teias e mais teias enormes e fiquei paralisada quando vi uma aranha gigante a minha frente. A aranha pareceu me reconhecer e olhou raivosa para mim, eu era uma filha de Athena e aranhas odiavam Athena... Eu estava ferrada. Levantei-me rapidamente e antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa senti uma enorme dor nas costas, tudo foi escurecendo rapidamente, eu havia sido picada pela aranha.
Flash Back Off*

Quando finalmente me lembrei do que havia acontecido vi Rolph, um grande amigo meu, percebi que eu estava presa numa grande teia de aranha e a acromantula - lembrei o nome agora - estava bem perto de mim. Ah não, eu não vim até aqui pra virar comida de aranha. Alguns segundos após esse pensamento, Rolph fez várias coisas, uma delas foi vir até mim e tentar cortar a teia. Consegui mover minhas mãos e para proteger a mim e ao Rolph, pressionei meu colar de proteção para um campo de força nos envolver e ficarmos protegidos da Acromantula, mesmo um pouco sonolenta, invoquei três pequenas corujas para distrair a acromantula e lancei uma pequena nevasca na mesma.
Pense Rebecca... pense... Eu tenho que arranjar um jeito de sair daqui com Rolph em segurança, e ainda achar o resto do grupo. Vi minha mochila no canto da sala.

Poderes Usados:
Lvl.09 – Feitiço da Nevasca (Iniciante): Sopre uma nevasca muito incômoda contra seus inimigos.
--Ataque das Corujas - As corujas são o símbolo de Athena, então seus filhos podem invocar 3 filhotes delas para atacar o inimigo levemente, as corujas atacarão o inimigo sem parar por duas rodadas, impedindo sua locomoção, cada uma delas tem 100HP.
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