A história de Boonie Brooke
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A história de Boonie Brooke
Era uma linda manhã naquele pequeno chalé de frente a uma praia deserta na Califórnia, O Sol estava nascendo lentamente naquele dia, iluminando bastante a pequena praia, Maggie estava dormindo serenamente em sua cama quando os raios de sol bateram delicadamente em seu rosto, fazendo um sorriso brotar nele. Ela sussurrou um suave:
- Bom dia, Apolo!
Ela levantou lentamente da sua cama, as lembranças da última noite com o deus do Sol ainda formigavam em sua cabeça. A bela mulher começou a andar pela casa sorrindo a abrindo cada uma das cortinas, enquanto cantarolava uma música alegre. Abriu a porta e saiu pela praia.
E passou o resto do dia sentada na areia, olhando para tudo ao seu redor, a praia era quase deserta, apenas algumas pessoas passavam por lá passeando, mas todos conheciam Maggie Brooke, a mulher de 20 anos que tinha perdido seus pais em um incêndio e se mudado para a Califórnia e se escondido em um chalé na praia, e vivia sorridente por lá.
Existiam vários rumores que ela podia ser perigosa ou que tinha alguma coisa estranha naquele lugar, ela não era perigosa, mas tinha muita magia em sua vida. Sempre ao pôr do Sol, ninguém podia ver por causa da névoa, mas ela recebia uma visita nada normal.
E esse momento do dia estava chegando, mas hoje o por do sol estava demorando muito, o que era estranho, ele geralmente era bem apressado para encontrá-la. Maggie franziu a sobrancelha quando a noite começou a nascer e nada dele. Começou a chover e teve que entrar em casa.
Passaram bem umas 2 semanas que todos os dias amanheciam chuvosos, e que a praia não via o sol. Eram dias de tristeza, ninguém podia ouvir os silenciosos e tristes choros de Maggie Brooke, ela saia na chuva de vez em quando só para olhar para o sol e perguntar onde ele estaria.
- Não me espere mais, não posso mais voltar aqui. – ela ouviu uma voz conhecida atrás dela.
Aquele rosto sorridente que iluminava tudo em sua vida não estava lá, ele tinha uma expressão diferente, mais sério e como se sentisse pena dela. O que fez com que mais lágrimas discretas caíssem de seus olhos tristes. E aquelas palavras só acabavam com toda a sua esperança.
- Por quê? O que eu fiz de errado? Apolo... não me deixe... – ela falava rapidamente de uma forma levemente desesperada.
- Não tem haver com você, minha querida, só que é contra as minhas regras, não posso me envolve muito com mulheres mortais ou... filhos semideuses. – ele disse sorrindo de uma maneira um tanto triste.
E ele sumiu, deixando a pobre mulher chorando sentada na areia, enquanto chovia. Mas sua tristeza não durou muito tempo, sua vida se transformou quando descobriu que Apolo havia deixado para ela uma lembrança sua.
A criança estava nascendo em uma madrugada chuvosa e fria, foi uma noite muito difícil. Assim que a pequena menina com alguns fios de cabelo loiro e olhos claros nasceu, o dia amanheceu e o sol finalmente surgiu na praia, iluminando o local completamente.
E foi naquele chalé, em uma praia nem tão deserta agora, estava se formando um pequeno povoado em por lá, tinha algo especial naquela praia, agora ela transpirava alegria e amor. Ao contrário de antes. Maggie acordava todos os dias dançando e ia no quarto de sua pequena Boonie e a acordava rindo.
Todos os dias a pirralha loirinha saltitava pela praia, dizendo oi para cada um de seus vizinhos, com um sorriso enorme no rosto. Era amiga de muitos por lá, conhecida como uma criança animada, sorridente, que vivia se acidentando, causando a preocupação de sua mãe. Ela nunca atraiu nenhum monstro, até aquele dia, no seu aniversário de 16 anos.
- Bom dia, Apolo!
Ela levantou lentamente da sua cama, as lembranças da última noite com o deus do Sol ainda formigavam em sua cabeça. A bela mulher começou a andar pela casa sorrindo a abrindo cada uma das cortinas, enquanto cantarolava uma música alegre. Abriu a porta e saiu pela praia.
E passou o resto do dia sentada na areia, olhando para tudo ao seu redor, a praia era quase deserta, apenas algumas pessoas passavam por lá passeando, mas todos conheciam Maggie Brooke, a mulher de 20 anos que tinha perdido seus pais em um incêndio e se mudado para a Califórnia e se escondido em um chalé na praia, e vivia sorridente por lá.
Existiam vários rumores que ela podia ser perigosa ou que tinha alguma coisa estranha naquele lugar, ela não era perigosa, mas tinha muita magia em sua vida. Sempre ao pôr do Sol, ninguém podia ver por causa da névoa, mas ela recebia uma visita nada normal.
E esse momento do dia estava chegando, mas hoje o por do sol estava demorando muito, o que era estranho, ele geralmente era bem apressado para encontrá-la. Maggie franziu a sobrancelha quando a noite começou a nascer e nada dele. Começou a chover e teve que entrar em casa.
Passaram bem umas 2 semanas que todos os dias amanheciam chuvosos, e que a praia não via o sol. Eram dias de tristeza, ninguém podia ouvir os silenciosos e tristes choros de Maggie Brooke, ela saia na chuva de vez em quando só para olhar para o sol e perguntar onde ele estaria.
- Não me espere mais, não posso mais voltar aqui. – ela ouviu uma voz conhecida atrás dela.
Aquele rosto sorridente que iluminava tudo em sua vida não estava lá, ele tinha uma expressão diferente, mais sério e como se sentisse pena dela. O que fez com que mais lágrimas discretas caíssem de seus olhos tristes. E aquelas palavras só acabavam com toda a sua esperança.
- Por quê? O que eu fiz de errado? Apolo... não me deixe... – ela falava rapidamente de uma forma levemente desesperada.
- Não tem haver com você, minha querida, só que é contra as minhas regras, não posso me envolve muito com mulheres mortais ou... filhos semideuses. – ele disse sorrindo de uma maneira um tanto triste.
E ele sumiu, deixando a pobre mulher chorando sentada na areia, enquanto chovia. Mas sua tristeza não durou muito tempo, sua vida se transformou quando descobriu que Apolo havia deixado para ela uma lembrança sua.
A criança estava nascendo em uma madrugada chuvosa e fria, foi uma noite muito difícil. Assim que a pequena menina com alguns fios de cabelo loiro e olhos claros nasceu, o dia amanheceu e o sol finalmente surgiu na praia, iluminando o local completamente.
E foi naquele chalé, em uma praia nem tão deserta agora, estava se formando um pequeno povoado em por lá, tinha algo especial naquela praia, agora ela transpirava alegria e amor. Ao contrário de antes. Maggie acordava todos os dias dançando e ia no quarto de sua pequena Boonie e a acordava rindo.
Todos os dias a pirralha loirinha saltitava pela praia, dizendo oi para cada um de seus vizinhos, com um sorriso enorme no rosto. Era amiga de muitos por lá, conhecida como uma criança animada, sorridente, que vivia se acidentando, causando a preocupação de sua mãe. Ela nunca atraiu nenhum monstro, até aquele dia, no seu aniversário de 16 anos.
Convidad- Convidado
Re: A história de Boonie Brooke
Acordei naquela manhã muito bem. Era um dia ensolarado, como todos os outros, e a luz do Sol fazia algo comigo difícil de explicar, era como se recuperasse minhas forças e acabasse com a minha preguiça. Ouvi minha mãe, Maggie Brooke na cozinha me chamando.
Levantei da minha cama pequena e confortável e fui até a nossa cozinha, tudo no chalé era minúsculo, mas era como se a luz entrasse aqui e iluminasse tudo, deixando um ar bem alegre. Essa foi minha vida por 16 anos. Sentei na mesa e minha mãe colocou um pequeno bolo de chocolate na mesa com um pequeno Sol desenhado com caramelo, como sempre eram meus bolos de aniversário.
- Feliz aniversário, querida! – ela disse sorrindo abertamente e me dando um abraço.
- Obrigada mãe! – disse retribuindo o abraço forte daqueles de quebrar os ossos que ela tava me dando.
Comemos meu bolo de chocolate, eu já disse que eu sou louca por chocolate? Isso definitivamente é um detalhe importante da minha vida. Meus aniversários eram sempre iguais, como não tínhamos muito dinheiro minha mãe fazia um bolinho de manhã e comemorávamos entre nós, e de noite ela me dava um presentinho.
Fui no meu quarto e coloquei um biquíni por baixo de um short branco e uma blusinha de alça amarela, meus pés descalços e meu cabelo solto nas costas, e a minha inseparável pulseirinha com um sol pendurado que minha mãe me deu quando eu tinha 2 anos. Tudo na minha vida tinha desenho de sol, meu quarto era decorado com vários solzinhos, eu tinha várias camisas com um sol desenho, meu bolo de aniversário todo ano tinha um sol, eu tenho até calcinhas com desenhos de sol, só que isso é detalhe. Mas fazer o que? Minha mãe tem essa obsessão e eu acho até legal.
Fui caminhando pela praia, conversando com todos que passavam e me desejavam feliz aniversário, por aqui tudo era assim. Todos se conheciam, e eu conhecia todo mundo, era muito legal, só que às vezes me dava uma sensação estranha, sabe quando você acha que um lugar não é o seu? Pois é.
- Ei gêmea! – ouvi uma voz conhecida atrás de mim, era do meu gêmeo, Bam.
Não, ele não é meu gêmeo genético, mas eu gostava de dizer que ele era meu gêmeo de coração. Porque era com ele que eu conversava sobre como eu me sentia deslocada por lá, e ele me dizia sempre a mesma coisa. Ficamos conversando por um tempo até que alguma estranha se mexeu atrás de nós.
- O que foi isso? – perguntei um pouco nervosa, olhando pra trás e não vendo ninguém.
- Relaxa, deve ser algum engraçadinho. – ele disse revirando os olhos.
Resolvi deixar aquilo pra lá, e me despedi dele, indo pro meu chalé. Fiquei sentada na frente de casa, olhando em direção do mar. Estava com uma sensação estranha, eu sei que qualquer coisa podia fazer barulho por aqui, tanto pessoas quanto animais. Só que... Tinha alguma coisa dentro de mim que dizia que aquilo não era tão simples assim.
Foi aí que vi minha mãe correndo desesperada ao meu encontro, ela estava com o rosto molhado por lágrimas e algumas partes de seu corpo pareciam seriamente machucadas, ela se abaixou e pegou no meu rosto. Eu estava simplesmente sem ação, completamente assustada com tudo aquilo. Ela só disse uma coisa:
- Fuja... – tinha a impressão que ela dizer mais uma coisa, só que apareceu uma criatura estranha atrás dela com um olhar ameaçador, ele tinha uma arma na mão, mirou sem piedade na minha mãe.
Nem deu tempo de gritar de pavor ao ver minha mãe morta, aquela criatura olhava com muito ódio pra mim, tudo que eu fiz foi sair correndo. Cheguei em casa de uns amigos, que ao ver meu rosto ficaram confusos, eu pedi pra me esconder e eles deixaram.
Corri até o quarto de casal e fiquei de baixo da cama, meu coração estava batendo muito forte, um pânico corria por mim, eu chorava sem parar. Afinal, não é isso que toda garota sonha para seu aniversário de 16 anos. Estava conseguindo me controlar quando ouvi um grito vindo da sala e barulho de tiros.
De baixo da cama consegui ver os pés daquilo caminhando até mim.
Levantei da minha cama pequena e confortável e fui até a nossa cozinha, tudo no chalé era minúsculo, mas era como se a luz entrasse aqui e iluminasse tudo, deixando um ar bem alegre. Essa foi minha vida por 16 anos. Sentei na mesa e minha mãe colocou um pequeno bolo de chocolate na mesa com um pequeno Sol desenhado com caramelo, como sempre eram meus bolos de aniversário.
- Feliz aniversário, querida! – ela disse sorrindo abertamente e me dando um abraço.
- Obrigada mãe! – disse retribuindo o abraço forte daqueles de quebrar os ossos que ela tava me dando.
Comemos meu bolo de chocolate, eu já disse que eu sou louca por chocolate? Isso definitivamente é um detalhe importante da minha vida. Meus aniversários eram sempre iguais, como não tínhamos muito dinheiro minha mãe fazia um bolinho de manhã e comemorávamos entre nós, e de noite ela me dava um presentinho.
Fui no meu quarto e coloquei um biquíni por baixo de um short branco e uma blusinha de alça amarela, meus pés descalços e meu cabelo solto nas costas, e a minha inseparável pulseirinha com um sol pendurado que minha mãe me deu quando eu tinha 2 anos. Tudo na minha vida tinha desenho de sol, meu quarto era decorado com vários solzinhos, eu tinha várias camisas com um sol desenho, meu bolo de aniversário todo ano tinha um sol, eu tenho até calcinhas com desenhos de sol, só que isso é detalhe. Mas fazer o que? Minha mãe tem essa obsessão e eu acho até legal.
Fui caminhando pela praia, conversando com todos que passavam e me desejavam feliz aniversário, por aqui tudo era assim. Todos se conheciam, e eu conhecia todo mundo, era muito legal, só que às vezes me dava uma sensação estranha, sabe quando você acha que um lugar não é o seu? Pois é.
- Ei gêmea! – ouvi uma voz conhecida atrás de mim, era do meu gêmeo, Bam.
Não, ele não é meu gêmeo genético, mas eu gostava de dizer que ele era meu gêmeo de coração. Porque era com ele que eu conversava sobre como eu me sentia deslocada por lá, e ele me dizia sempre a mesma coisa. Ficamos conversando por um tempo até que alguma estranha se mexeu atrás de nós.
- O que foi isso? – perguntei um pouco nervosa, olhando pra trás e não vendo ninguém.
- Relaxa, deve ser algum engraçadinho. – ele disse revirando os olhos.
Resolvi deixar aquilo pra lá, e me despedi dele, indo pro meu chalé. Fiquei sentada na frente de casa, olhando em direção do mar. Estava com uma sensação estranha, eu sei que qualquer coisa podia fazer barulho por aqui, tanto pessoas quanto animais. Só que... Tinha alguma coisa dentro de mim que dizia que aquilo não era tão simples assim.
Foi aí que vi minha mãe correndo desesperada ao meu encontro, ela estava com o rosto molhado por lágrimas e algumas partes de seu corpo pareciam seriamente machucadas, ela se abaixou e pegou no meu rosto. Eu estava simplesmente sem ação, completamente assustada com tudo aquilo. Ela só disse uma coisa:
- Fuja... – tinha a impressão que ela dizer mais uma coisa, só que apareceu uma criatura estranha atrás dela com um olhar ameaçador, ele tinha uma arma na mão, mirou sem piedade na minha mãe.
Nem deu tempo de gritar de pavor ao ver minha mãe morta, aquela criatura olhava com muito ódio pra mim, tudo que eu fiz foi sair correndo. Cheguei em casa de uns amigos, que ao ver meu rosto ficaram confusos, eu pedi pra me esconder e eles deixaram.
Corri até o quarto de casal e fiquei de baixo da cama, meu coração estava batendo muito forte, um pânico corria por mim, eu chorava sem parar. Afinal, não é isso que toda garota sonha para seu aniversário de 16 anos. Estava conseguindo me controlar quando ouvi um grito vindo da sala e barulho de tiros.
De baixo da cama consegui ver os pés daquilo caminhando até mim.
Convidad- Convidado
Re: A história de Boonie Brooke
LOL Mto Fuck manenha
Pq sua mãe morreu? *Gostava Dela*
Pq sua mãe morreu? *Gostava Dela*
Toby Turner- Filhos de Apolo
- Mensagens : 243
Data de inscrição : 17/03/2011
Ficha do personagem
Arsenal:
HP - Sangue - Vida:
(100/100)
MP - Energia - Mana:
(100/100)
Re: A história de Boonie Brooke
Muito legal, Boo.
Hades- Deuses do Olimpo
- Mensagens : 225
Data de inscrição : 13/03/2011
Idade : 25
Localização : Onde você menos espera que esteja, estou. Talvez esteja aí, na sua casa, do seu lado...
Ficha do personagem
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